quarta-feira, 11 de novembro de 2009

olha a sincronicidade aí, gente!


Antes eu tinha medo do twitter, porque o Ricardo Eletro começou a me seguir depois d´eu ter desabafado sobre um problema na entrega da minha geladeira.

Agora também tenho medo do Facebook. A-c-a-b-e-i de publicar o texto anterior e resolvi passar o tempo lá um pouquinho, antes de mergulhar na dissertação. Aí vi um desses testes que uma amiga havia feito, desses que o resultado aparece pra gente. O teste era: "o que você foi em vidas passadas?". Bom, ela havia sido uma filósofa grega, daí eu me empolguei com a veracidade do negócio e fui fazer também. Descobri que eu fui uma ostra. Medo. Mas a sincronicidade não parou aí. Sintam só a descrição de minha vida passada enquanto ostra:


uma ostra
Com sua restrição no campo do pensamento e também corporal, ter nascido humano é um grande passo. O sentimento de felicidade sem um motivo claro, a simples alegria de viver advém desta liberdade adquirida. Por outro lado, a forte influência dos outros sobre suas decisões, a incertitude em relação aos relacionamentos e a confusão sobre o rumo certo a se tomar são ainda resquícios da vida aquática e influência das marés. Ser humano é uma nova aventura. Experimente e descubra; sua jornada está apenas começando!


Um comentário:

Patricia Dantas disse...

Pense na pessoa gargalhando de frente para o computador no final do expediente com apenas um colega de trabalho ali no computador do outro lado, que neste momento deve estar achando que a menina tímida aqui do outro lado é meio doida... kkkkk... acho que na outra vida eu também fui ostra. Bjsss

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