terça-feira, 10 de junho de 2014
Florbela
Às vezes penso que gostaria de morrer para renascer outra. Mas a verdade é que a gente nunca renasce, por mais que existam as grandes e profundas transformações. Carregamos sempre a condição de sermos aquilo que somos. Morremos, mas continuamos sempre um pouco dos mesmos. Há algo de dor que nunca se vai. Este é o grande peso a carregar. Como Sísifo com sua pedra, a rolar, a rolar, eternamente. Prisão perpétua.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
18 dias no Japão
Foram 18 dias de sonho e muitas caminhadas pelo Japão. Começamos por Tokyo, onde ficamos por 4 dias. A ideia era entrarmos em contato com c...
-
- Mas calminha desse jeito? Não é preciso alarde para quem sabe, no íntimo, ter a força das tempestades e o profundeza das raízes das árvore...
-
Nas Filipinas, a fé pode até não mover montanhas, mas é capaz de levar milhares de pessoas às ruas na Semana Santa para vivenciar coletivam...
Nenhum comentário:
Postar um comentário