quarta-feira, 14 de maio de 2008

ser, imagens e escrituras

O escritor argentino Manuel Puig disse que, quando menino, seu maior desejo era ser um filme.

Fiquei com essa imagem na cabeça, movimento interessante na cabeça de uma criança encantada diante da plasticidade do "real" na tela.

Ser um filme, eterna passagem congelada do tempo.

4 comentários:

Anônimo disse...

ser um filme,
ser um tempo!

é querer não-ser o agora!?
Ou plasticamente sê-lo então?!

Beijos fofos!!

betasimon disse...

Ser um filme é
Ser um tempo.

Ou querer não-ser no agora?
Pq querer sê-lo poeticamente seria um ser-escondido no além do ser-revelado... ?!!


Beijao

betasimon disse...
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Mike disse...

Ser um filme, eterna passagem congelada do tempo...
Sei não, ser filme me passa a sensação de estar em constante movimento, não sei quantos quadros por segundos, em constante recriação.... adoraria ser um filme!!!

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