segunda-feira, 2 de abril de 2012
Mudar a alma de casa
Ainda neste mês vamos entregar definitivamente o apartamento onde morei por oito anos. Embora haja euforia por assumir de vez a casa nova, há muito de melancólico em deixar uma casa. Todos os cantos, todas as estantes, todas as paredes e caminhos são repletos de memória. De modo que um quadro deixa de ser só um quadro. Um enfeite ganha amplidões de sentido. E os espaços feitos de histórias vão ficando de um vazio triste a cada caixa que sai porta afora. Difícil. Nenhum canceriano deveria fazer mudanças. Deveríamos, sim, esperar a onda bater na carapaça e simplesmente ir, simplesmente ir...
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