Cá estou em João Pessoa, para participar da quinta edição do Festival de Cinema de Países de Língua Portuguesa (CinePort) com o Braxília. Nunca havia vivenciado um encontro como este, com realizadores de Portugal, Cabo Verde, Moçambique, Timor Leste...uma verdadeira celebração do nosso idioma, que nos une nossas culturas tão distintas e tão próximas.
Para uma apaixonada pela palavra, pela música do português como eu, estar aqui é um deleite. Ainda mais especial é estar aqui com um filme sobre um poeta.
Acabo de sair da exibição do Braxília, que infelizmente estava vazia. O horário também não favoreceu...o filme foi colocado numa sessão às 16h. Além disso, a projeção foi em dvd, o que perde muito em detalhes e texturas. Mas enfim. Valeu. Gostei um bocado do documentário "Número Zero", de Claudia Nunes, em que ela filmou meninos de rua em Goiânia há cerca de 20 anos e trouxe esse registro. Senti falta de saber como essas crianças estão hoje em dia. Mas isso não é o foco do filme. Penso que a diretora quis mostrar mais o processo delas diante da câmera, que é um elemento estranho na rotina delas. Tenho mais a falar do filme, e de A Dama do Peixoto, o outro doc. da sessão. Mas agora vou correr pra ver Transeunte, do Eryk Rocha. Por um desses acasos fortuitos, me sentei ao lado dele no avião e também do ator do filme, Fernando Bezerra. Ambos queridos e muito gente fina. Vou lá ver o filme pra poder comentar aqui. Hasta!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
18 dias no Japão
Foram 18 dias de sonho e muitas caminhadas pelo Japão. Começamos por Tokyo, onde ficamos por 4 dias. A ideia era entrarmos em contato com c...
-
- Mas calminha desse jeito? Não é preciso alarde para quem sabe, no íntimo, ter a força das tempestades e o profundeza das raízes das árvore...
-
Nas Filipinas, a fé pode até não mover montanhas, mas é capaz de levar milhares de pessoas às ruas na Semana Santa para vivenciar coletivam...
Nenhum comentário:
Postar um comentário